Todos os vianenses conhecem e orgulham-se da história ímpar de vida do navio-hospital Gil Eannes, a qual principiou quando foi construído no ano de 1955 nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo e continua no papel de museu flutuante na antiga doca comercial da capital do distrito por ação de um movimento popular que o resgatou in extremis ao desmantelamento do que restava da elegante e imponente estrutura em decomposição, voltando às docas donde saiu para receber obras mínimas de reposição da matriz original e, desde 1998 se tornar num ícon incontornável da ação desenvolvida no apoio à atividade da pesca do bacalhau na Terra Nova durante dezoito anos.
Aos poucos o navio-hospital que foi, entre outras missões que lhe destinaram até 1975, quando ficou fora de serviço, tem vindo a beneficiar de uma recomposição o mais fiel possível do original, a última das quais recentemente inaugurada e aberta às visitas, que é um espaço dedicado à Fisioterapia, o qual era dotado ao tempo em que esteve ao serviço com aparelhos que o hospital velho da cidade ainda não utilizava. Tendo tido oportunidades de visitar o museu-flutuante, voltei agora com um grupo de colegas da Academia Sénior do IPVC tendo como motivação maior a nova área inaugurada e a vontade de reavivar os conhecimentos ganhos nessas visitas, nas vozes da Inês e de Amadeu da Costa, os amáveis cicerones da viagem ao interior do Gil Eannes, aqui trazida para divulgação das boas coisas que Viana (ainda) possui.
REPOSIÇÃO DO HOSPITAL A BORDO
VISITA GUIADA - Ponte de comando
CONVÉS - Santa Luzia, ao cimo.
ESPAÇO DE INFORMAÇÃO ESCRITA
COZINHA
SALA DAS MÁQUINAS - OS MOTORES.
OUTROS ESPAÇOS
À RÉ, O FIM DA VISITA
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O GRUPO DA AS
Fotos: doLethes
Remígio Costa
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