Amândio
Araújo Passos da Silva, é uma figura de vulto da cidade de Viana do
Castelo, onde nasceu em 11 de Julho de 1936, com participação de grande
destaque na vida social, política e desportiva da cidade e da Região. Do
registo do seu percurso de vida consta a participação em dois mandatos
na Assembleia Municipal de Viana do Castelo, o cargo de vice-presidente
da Direção do Lar de Santa Teresa, de Diretor do S. C. Vianense com
desempenho em funções sucessivas de vogal, tesoureiro, diretor do
Departamento de futebol, diretor de obras para o arrelvamento do campo e
criação de novos equipamentos, em diferentes épocas tendo, ainda,
jogado na equipa de júniores nas épocas de 1954/55 e 55/56, com o cargo
de capitão e da qual eu próprio fiz parte e com ele criei amizade; foi presidente do Viana
Taurino Clube, diretor da Associação de Futebol de VC em vários cargos e
desempenhou as funções de Delegado distrital da Direção Geral de
Desportos. Na sua carreira profissional de gerente bancário foi, durante
14 anos, delegado distrital do respetivo sindicato. Atualmente, ocupa
na delegação da Cruz Vermelha de Viana do Castelo o cargo de
vice-presidente da direção.
Em 20
de janeiro de 2015 foi distinguido nas comemorações oficiais do Dia da
Cidade como Cidadão de Mérito por serviços prestados à Comunidade.
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(Colaboração de cortesia)
O RIO LIMA E OS SEUS ENCANTOS
Somos dos que já tiveram o privilégio de descer o Rio Lima da linda vila de Ponte de Lima a Viana do Castelo, utilizando um característico barco dos pescadores da lampreia, em viagem longa e morosa (que o rio não dá para mais), preenchendo um dia de salutar contacto com a natureza.
Um dia de sublime quietude e embevecimento espiritual que as maravilhosas margem oferecem aos que têm, ou tiveram, o privilégio de o percorrer, como a nós aconteceu, só interrompido para almoçar à sombra de frondosas árvores por altura de Lanheses, onde foi saboreado o apetitoso frango na púcara, que ali mesmo foi preparado, regado com um bom tinto que o amigo José Martins Agra(1) fez questão de oferecer.
Depois, uma rápida visita ao centro cívico da freguesia de Lanheses, onde o insubstituível café teve lugar.
Retornamos, contemplando a beleza ímpar do nosso encantador rio com renovadas emoções.
Ouvimos melros e rouxinóis cantar nos salgueiros, nas moitas e nas folhagens das margens; erguemos a vista para as capelinhas votivas, imaginamos a história dos velhos solares, vivemos o idílico prazer de sublimes horas de encantamento.
Domínio de poetas, pois que o rio a eles pertence, as suas margens, as suas remansadas águas, constituíram passeio de gratas recordações.
aps.
(1) - Figura destacada da comunidade lanhesense, já falecido)
Foto: doLethes
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