domingo, 5 de agosto de 2012

INSTANTÂNEOS DO FESTIVAL PELA OBJECTIVA DO BRUNO MIGUEL.

 BRUNO MIGUEL. para além de ser um exímio executante do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Lanheses e possuir uma excelente objectiva, tem enorme sensibilidade e gosto pela fotografia que lhe permitiram colher estas belas imagens obtidas ontem à noite do XXXIII Festival internacional realizado no Paço de Lanheses (TH), que teve a amabilidade de mas enviar para que pudessem ser divulgadas no doLethes.

Com os melhores agradecimentos.

    DA POLÓNIA
 O Grupo vindo da Macedónia, agradece os fartos aplausos da assistência no final da sua espectacular exibição.

    A ARTE E BELEZA DAS DANÇAS RUSSAS DÃO CRÉDITO À FAMA DE QUE GOZA SAINT PETERSBURG  DE SER UMA DAS CIDADES MAIS LINDAS DO MUNDO.





A (AGRADÁVEL) SURPRESA.

Com o Rancho Folclórico da Casa do Povo de Lanheses ao fundo, CATARINA DE ALMADA, filha de D. Lourenço d'Almada, que participou recentemente no programa "ÍDOLOS",  da SIC, onde alcançou grande sucesso por ter sido finalista entre milhares de concorrentes, estando "na sua casa" acedeu a interpretar um canção de Marisa (Chuva) perante o agrado do público presente.


 Coube-me a entrega das lembranças à representação da Macedónia.


 Magnifica perspectiva do Festival onde sobressai a beleza das linhas da Casa do Paço.

      THE FOLK ENSEMBLE CROIKLICE

Há sangue latino na música e danças da Venezuela (Caracas), que as cores e a coreografia ainda mais exaltam.

11 comentários:

  1. Grande reportagem, com muito sentimento, amigo Remígio. Gostei a valer, até porque estive deveras ligado ao folclore, há anos atrás - pois fui fundador de um grupo jovem (Rancho Infantil e Juvenil da Casa do Povo da Longra-Felgueiras), do qual ainda fui presidente durante cerca de dez anos, após o que me afastei voluntariamente, mas por já não me estar a rever em certas circunstâncias. Tive essa experiência derivada a uma iniciativa, por ter feito um levantamento sobre a etnografia da minha terra, para um livro sobre a história da região, que escrevi entretanto. Mas por bairrismo, já que não sei tocar qualquer instrumento, nem cantar, apenas fui-me apercebendo das caraterísticas genuínas das tradições populares... Agora estou afastado dessas lides, mas ficou o passado, que ninguém pode apagar.
    Abraço.
    Armando Pinto

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  2. Idolos da Sic: Primeiro Antonio Carrico (Algarve) Segundo: Mariana Domengues do North! Alguem anda aqui a lamber botas...!!!

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  3. Armando Pinto:

    Fico muito contente por saber que se interessou pelo tema aqui abordado e agradeço-lhe as palavras de simpatia com que se refere ao modesto trabalho realizado. Ainda que mal conheça a sua multifacetada actividade literária e de investigação histórica da sua região, não me surpreende que também o folclore tenha sido um tema pelo qual se empenhou e ainda o motiva.

    Pelo que me tenho apercebido nos seus blogues -"Lôngara - Actividade Literária e Memória Alvi-Anil", e, agora, "Memória Portista", comungamos o mesmo sentimento de bairrismo pelas nossas terras e, por elas, damos o nosso melhor esforço; pena é que não o faça eu com a mesma competência, conhecimentos e rigor que o Armando Pinto usa nos trabalhos que divulga e que sigo com o maior interesse.

    Não sendo eu um entendido avalizado em coisa nenhuma, muito menos em concursos da qualidade dos que promovem "ídolos", fico um alvo vulnerável para as críticas de um qualquer borra-botas especialista em tão transcendente matéria...

    Com um abraço, com os votos de uma excelente semana.

    Remígio Costa.

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  4. Depois de ver as fotos do Bruno Miguel, não posso deixar de lhe dar os parabéns. São magnificas!
    Sempre que tenha oportunidade, não deixe de enviar trabalhos seus para o Dolethes.
    O Sr. Remigio de certeza que não se importa de as publicar.
    Um abraço amigo
    Amaro Rocha

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  5. anónimo das 08:30

    ...para lavar os pés?

    Remígio Costa

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  6. anónimo:

    Conheço os da tua laia. Mostra a cara. Assume o que dizes.

    Remígio Costa.

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  7. Pra que mostrar a cara...os da minha laia, nao sao decerteza os da laia, que andaram uma vida a lamber as botas..ao tal que caiu da cadeira..nao necessito de regenerar...a minha laia foi sempre a mesma...e com ela morrerei orgolhoso! Ha centenas de anonimos no seu blog! Porque so eu? Assim, e e de lei, usar o anonimato, nao acha,meu caro Sr. Remigio Costa?
    (Eu ate sei que vai ser cencurado este comentario, esta-lhe no sangue!! Isso nao pode negar..) Mas(repare) Vossa Exelencia e o autor do brilhante blog).Reparou bem no trato? Ou
    a idade ja lhe "apagou" a elegancia, a genoridade e a educacao que sempre o caraterizou.Nao "desca"!

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  8. Anónimo das 17:57.

    Para lhe provar que nem os sem rosto me intimidam, mesmo que julguem possuir argumentos suficientes para o tentar, aqui fica o seu comentário.

    Reparo que fez um acto de contrição porque constato ter abandonado o nível dos termos que empregou no comentário que anteriormente eliminei por os considerar ofensivos para a minha pessoa(não censurei, eliminei).

    Em 25 de Abril de 1974 tinha eu vivido 38 anos do regime vigente. Depois da revolução de Abril, estive na Junta da Freguesia até à realização de eleições, tendo estado cinco anos nas funções de secretário. Nessas eleições não aceitei os convites de TODOS OS PARTIDOS para encabeçar as respectivas listas, tendo cedido à pressão à última hora de personalidades desta freguesia tidas por conotadas com os partidos ditos de esquerda, acabando por liderar uma lista na condição de INDEPENDENTE, tendo sido derrotado por uma diferença de pouco mais de 20 votos, pela razão do argumento difundido na propaganda de que os dois candidatos que me seguiam eram "comunistas".

    No cargo público que então exercia não tive a mínima contestação nem de professores nem de funcionários e os meus serviços funcionaram com toda a normalidade, mesmo com Conselhos Directivos que alinhavam activa e totalmente com a Revolução.

    Não sei qual é a idade do meu caro consulente que se acolhe ao putativo direito legal de usar do anonimato para tentar construir uma imagem sobre mim, que, quem me conhece, sabe que é distorcida. Permita-se, porém, que especule um pouco para deduzir que o anónimo apareceu democrata em 26 de Abril de 1974 , como milhões de outros que, até essa altura, faziam multidão a bater palmas sempre que havia lugar numa camioneta para uma passeata até um qualquer sítio onde iria discursar Américo Tomás...

    Prove que eu estive consigo numa única vez que fosse.

    Se estou a cometer alguma injustiça em relação à sua pessoa, considere saldada a sua conta.

    Não venha com essa da idade. Se é jovem está muito longe de saber tudo. Desejo-lhe a mesma força que eu faço para manter viva a vontade de aprender.

    Já agora,

    de Vossa Excelência,
    Muito Atenciosamente,

    A Bem da Nação,

    Remígio Costa

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  9. anónimo das 17:10

    Tinha decidido que, fosse qual fosse o teor do comentário que pretendesse fazer relativamente ao último que eu assinei aqui, seria eliminado. Já falei mais de mim do que precisava.

    Acabo de cumprir o meu propósito.

    O seu "tempo de antena" chegou ao fim e a tolerância é zero.

    Quero, dizer-lhe o seguinte:

    O sr. não se adaptou a Lanheses, não gosta dos lanhesences (a não ser de algum vizinho idoso sabe-se lá com que propóstos...) conhece mal as pessoas daqui porque mal convive com elas, nunca fez parte de qualquer associação ou iniciativa em prol da terra que o adoptou (pelo menos em lugar visível), no entanto tem sido tratado, pelo menos no que a mim diz respeito, com toda a cordialidade. O mesmo não pode ser dito de si em relação aos lanhesences, que nenhum mal lhe causaram, como é o meu caso, antes pelo contrário...

    Depois de ler o que escreveu fico, agora, com a certeza, de que entre outros atributos, é MENTIROSO.

    Quanto ao direito ao anonimato que invoca, para tentar abafar a voz da sua própria consciência ou se esconder atrás dele para insultar e intentar rotular as pessoas segundo os seus critérios duvidosos e desqualificados, por falta de honestidade intelectual e instrução suficiente, deve procurar documentar-se melhor para ficar habilitado a poder provar em que preceito legal ele está consagrado, pelo menos em Portugal.

    Sei que não vai aceitar, mas vou propor-lhe o seguinte: sabe onde moro, o que faço, por onde ando. Pode vir sozinho ou acompanhado, no dia que lhe convier, no local que escolher para termos uma conversa. Garanto-lhe, sob palavra de honra, que preservarei a sua identidade. Terá oportunidade de me conhecer por dentro, tanto ou mais do que agora me conhece por fora.

    Remígio Costa.

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  10. este comentador é o que ainda à pouco tempo esteve aqui na nossa freguesia.eu vem o vi!aparece e desaparece!andou a sondar! andou a investigar!é pena que não tenha tempo para se instruir e aprender!aquilo que aprende é só a enganar os outros!josé manuel

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