Vale a pena olhar e parar um pouco a pensar no que foi esta árvore agora sem seiva, como que erguendo para o céu os seus braços mirrados pela ausência de vida, apesar disso levantada, hirta, digna, bela, ao lado das pujantes e frondosas copas de outras da sua espécie que ali existem.
A morte e a vida, assim representadas como fenómeno natural do ciclo do que é efémero, perecível, terreno.
(Jardim da Casa do Paço, dos Condes d'Almada, em Lanheses, Viana do Castelo.)
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