segunda-feira, 14 de novembro de 2011

FALECIMENTO.

      


        Os sinos da Igreja Paroquial deram ontem sinal, cerca das 17 horas, pelo falecimento no Brasil onde se encontrava estabelecido com a família há muitos anos, em São Paulo, DELMIRO MOISÉS PEREIRA DA COSTA, casado, de 79 anos de idade  natural desta freguesia e com residência no sítio da Carrôla, do lugar do Outeiro, onde vinha frequentemente mitigar saudades dos seus muitos familiares que aqui vivem.

        O Delmiro era filho de Moisés Rodrigues da Costa, meu tio, e irmão de Ester Costa, residente no lugar da Corredoura, casada com Avelino Lagoela, os dois descendentes mais  velhos de uma família de doze irmãos nove dos quais ainda vivos.

        O funeral decorreu já em São Paulo..

4 comentários:

  1. Amigo Remigio,quero daqui apresentar os meus sentidos pesamos a toda a familia, pela falta do Lanhesense que nos deixou. Mais um amigo que foi procurar o socesso distante sem nunca se esquecer da sua Terra, dos amigos e, onde o amor pela terra o levou a investir muito do seu dinheiro. Lanheses nunca o esquecera pelas as alegrias que nos deu nao so no futebol mas tambem com a sua sempre agradavel presemca.
    Que DESCANSE EM PAZ.
    Pra ti um abraco de conforto do amigo Horacio

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  2. M. Horácio Lima.

    O Delmiro era um parente e amigo que muito estimava. Foi curto, infelizmente, o tempo da juventude que vivemos juntos. A notícia da sua morte, embora latente dada a sua precária saúde de há alguns anos a esta parte, constitui uma perda muito sentida.

    Obrigado, pelos teus pêsames.
    Remígio Costa.

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  3. Meu Pai, Delmiro Moisés Pereira da Costa , foi o homem mais íntegro, honesto e cheio de amor que tive o privilégio de ter ao meu lado. Orgulhoso de ser lanhesense, pena não ter tido mais tempo para novamente olhar a sua terra ( Lanheses ) que tanto amava.
    Pai nós te amamos e sabemos que de onde está, olha por todos nós!
    Elizabeth Costa (Brasil)

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  4. Elizabeth Costa (Brasil:

    Estimava muito o Delmiro, com quem convivi muito de perto até à sua ida para o Brasil. Dele, e do meu tio Moisés que muito considerava e respeitava tanto como ao seu irmão e meu pai Artur, recordo a amizade e o companheirismo que sempre me dedicou, para além dos nossos laços de sangue comum.

    O Delmiro não morreu. Foi para outro lugar onde, querendo Deus, nos juntaremos de novo.

    Um beijinho para cada um dos dos meus primos.

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