sexta-feira, 2 de julho de 2010
CEGONHAS ENRIQUECEM A FAUNA DE LANHESES
O céu de Lanheses, com a chegada das cegonhas brancas à fauna local, está diferente. A espécie que procriou na chaminé do edifício que foi em tempos a Casa do Povo, ao Largo Capitão Gaspar de Castro (Benemérito), num fenómeno completamente inusitado nestas paragens, veio trazer algo de exótico e diferente ao ambiente circundante.
Com efeito, quando somos surpreendidos pelas aves em voos planados ou em círculos elegantemente traçados, de asas enormes abertas suspensas das correntes de vento ou pousadas nos postes e antenas circundantes do ninho onde permanecem os três filhotes, batendo estridentemente os compridos bicos alaranjados, é inevitável um sentimento de bem estar interior pela benesse que a natureza nos concedeu.
Não há ainda garantia de que o Farmacêutico, a Analista e a Bancária tenham já efectuado o baptismo de voo. Aparentemente, não, pelo tempo que permanecem no ninho e pelo frenezim com que se atiram à comida trazida pelo Sr. Lima e Dona Lala. Tudo leva a crer que estará para breve a aventura se o comportamento dos progenitores, mais vistos agora pousados nas imediações do ninho e emitindo sons frequentes, puder ser interpretado como incitamento aos filhotes para o fazerem.
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