segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PASSOS TEM PLAFOND.

       
Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro
Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro, indica com a mão até
onde vai subir a fasquia.
         

           Quando se trata de aumentar impostos, Passos Coelho está à vontade. Mesmo que seja nos serviços de saúde onde as taxas moderadoras subiram para níveis próximos dos praticados nos privados, mas, ainda longe de esgotar o "plafond" confortável até onde poderiam chegar. -"Estamos muito longe de esgotar plafond de crescimento das taxas moderadoras", disse.

         Fica clara a intenção do governo em não ficar por aqui no agravamento das condições de acesso ao "serviço de saúde tendencialmente gratuito" previsto na Constituição, taxando de novo os rendimentos de milhares de portugueses "ricos" que foram sujeitos ao "confisco de património" consumado nos "subsídios" de férias e de Natal, quando a troika da patroa Merkel lho ordenar.

         Passo(s) a passo, degrau a degrau, a escalada dos encargos com o custo de vida de uma grande parte da população portuguesa caminha rapidamente para o ponto de rotura do seu próprio plafond que, ao contrário do do senhor primeiro-ministro, tem o limite esgotado.

        

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