Viana reajusta projeto do novo mercado previsto há 16 anos para o prédio Coutinho
José Maria Costa, presidente do Município de Viana do Castelo, declarou que:
"Com 13 andares, o edifício, conhecido como "Prédio Coutinho", situado em
pleno centro histórico da cidade, tem demolição prevista desde 2000, ao
abrigo do programa Polis, para ali ser construído o novo mercado
municipal.
No entanto, desde 2005 que a expropriação do edifício está suspensa pelo
tribunal devido às cinco ações interpostas pelos moradores a exigir a
nulidade do despacho que declarou a urgência daquela expropriação."
Esta semana o processo da demolição do apelidado "Prédio Coutinho"
voltou a ser notícia nos meios de informação, na sequência das afirmações do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo anunciando para breve a conclusão do processo judicial a aguardar o veredicto do Tribunal Constitucional sobre dois recursos interpostos por moradores do prédio.
Esta semana o processo da demolição do apelidado "Prédio Coutinho"
voltou a ser notícia nos meios de informação, na sequência das afirmações do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo anunciando para breve a conclusão do processo judicial a aguardar o veredicto do Tribunal Constitucional sobre dois recursos interpostos por moradores do prédio.
"O que o edifício terá responder às necessidades da cidade e ser um fator de atratividade do centro histórico", disse o edil vianense.
Para cumprir aqueles objetivos "o novo mercado vai ter duas áreas fortes,
"Mal tenhamos essa decisão estaremos em condições de avançar para o
processo conducente à demolição do edifício", acrescentando
que o investimento no novo mercado está estimado em três milhões de
euros."
Como é sabido a edilidade vianense pretende construir no local onde se ergue o prédio da discórdia um novo mercado municipal, tencionando entregar o projeto ao arquiteteto Alves Costa, acrescentando que o futuro mercado deverá conter duas valências principais:
Como é sabido a edilidade vianense pretende construir no local onde se ergue o prédio da discórdia um novo mercado municipal, tencionando entregar o projeto ao arquiteteto Alves Costa, acrescentando que o futuro mercado deverá conter duas valências principais:
A sociedade gestora VianaPolis é detentora de 70 das 105 frações do prédio,
partilhadas a
60 por cento pelos ministérios do Ambiente e das Finanças e a 40 por
cento pela Câmara, que já é detentora de 70 das 105 frações do prédio, sendo
que a aquisição de 54 frações resultou de acordos amigáveis, e 16 de
processos litigiosos.
O prédio já chegou a ser habitado por 300 pessoas, restando hoje cerca de 20 moradores.
Há dezasseis anos ameaçado com a pena capital, o famigerado caso da demolição do "Prédio Coutinho" pode, afinal, não ter chegado ao fim da sua existência porque, de acordo com a reação às notícias postas a circular, os moradores que se mantêm nos seus apartamentos estão determinados a prosseguir nas ações judiciais que possam interpor numa peleja que configura a luta bíblica de David contra Golias, ainda que no caso vertente o desfecho da história possa vir a ser bem diferente.
E o "Zé" vai assobiando para o lado...
(Foto obtida na internet)
Fotos: doLethes
Texto adaptado
Há dezasseis anos ameaçado com a pena capital, o famigerado caso da demolição do "Prédio Coutinho" pode, afinal, não ter chegado ao fim da sua existência porque, de acordo com a reação às notícias postas a circular, os moradores que se mantêm nos seus apartamentos estão determinados a prosseguir nas ações judiciais que possam interpor numa peleja que configura a luta bíblica de David contra Golias, ainda que no caso vertente o desfecho da história possa vir a ser bem diferente.
E o "Zé" vai assobiando para o lado...
(Foto obtida na internet)
Fotos: doLethes
Texto adaptado
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