domingo, 24 de agosto de 2025

VOTO NÃO SE VENDE NEM PAGA FAV0RES


 


                            Votar é um ato cívico pessoal e inalienável. E, concomitantemente, um dever para quem se importa com a relevância dos efeitos que origina na assunção de cargos na administração autárquica local ou nacional dos elementos eleitos. 

                      O voto não se vende nem é lícito usá-lo para compensação de favores. Não prestigia quem o cede nem quem o recebe em retribuição de uma ação quiçá irrelevante e, provavelmente, pródiga.

                      As candidaturas para as autarquias locais é menos difícil de escolher os candidatos à  liderança do que para os órgãos da Nação, desde que os escolhidos para fazer parte das listas respetivas saiam de escolha feita na comunidade votante. São mais aqueles que mutuamente se conhecem e podem avaliar as aptidões de cada um para ser líder ativo e competente do que aqueles que vão votar condicionados a promessas ou sujeitos a cumprir antigos ou subsequentes favores.

                     Não é, exclusivamente,  por amizade, filiação partidária, recomendações, simpatia, honestidade, bom comportamento, preparação académica, imposição obrigatória, bom uso da palavra, e outras particularidades pessoais, que merece o voto para governar uma autarquia local. Fundamental é ter tempo bastante de experiência na gestão de uma empresa própria, dirigir e inspecionar o desenvolvimento do plano da obra em construção, decidir, propor, impor quando seguro e determinado em obter aprovação de um projeto ou arranjo, ter curriculo como membro da Assembleia da autarquia por várias anos, saber lidar com personalidades das autarquias concelhias, e...

                   ...para além de mais, ser Lanhesense de nascimento com residência familiar de muitos anos, estar numa idade de pujança intelectual e dinâmica de causar respeito, ser conhecido e respeitado na comunidade, ter uma margem de apoio animadora e segura, ter uma esperança e vontade indómita de ser eleito e desempenhar, por direito, o lugar de Presidente da Junta da Freguesia Vila Histórica de Lanheses, entrego, com inteira confiança ao 

                                  engº. LUÍS GRENHO, líder da Lista 

                                           Nelson Lopes, segundo da lista

                                           drª Manuela Rodrigues, segunda da lista,

a honrosa e relevante missão de engrandecer e posicionar a Freguesia de Lanheses na categoria que a Monarquia lhe negou. 

Remígio Costa
 

     


                    

                    

                    

                      

                       

                       

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