Verónica Castro e Steve Toivonen
O doLethes procura manter o compromisso voluntário assumido pelo seu único gestor de ser um espaço essencialmente de registo e divulgação de notícias e assuntos que possam interessar à comunidade lanhesense, seja ela a parte que exerce em permanência a vida quotidiana na freguesia e no país, ou a que faz parte da diáspora que chega aos mais diversos lugares do planeta. Não sendo profissional de jornalismo, vou buscar à bagagem empírica que fui adicionando ao longo dos tempos, à semente de mostarda de bom censo que procuro cuidar, e, vamos lá, a alguma espontaneidade intuitiva como base na inspiração do que faço e dou a conhecer, aquilo que produzo com maior ou menor qualidade mas sempre com total empenho e honestidade intelectual.
Nas voltas que a todo o momento dá à volta da Terra, o doLethes parou durante algum tempo sobre a Austrália, do lado oposto do globo terrestre. Mais exatamente sobre a cidade de Melbourne. E, então, porquê aí tão, alto e tão longe, e não numa outra cidade das muitas que cresceram no longínquo e florescente país-continente vizinho de Timor?
Aconteceu que no dia 21 de abril último, Verónica de seu nome, portuguesa, membro de uma numerosa e conhecida família de Lanheses , filha de Manuel Castro, da Taboneira e de Maria Mercês Castro, da Bajouca, há vários anos radicados na Austrália, e Steve Toivonen, cidadão australiano, estavam a celebrar nada mais nada menos do que a boda do seu casamento. E, pelos dados que colhemos, a celebração festiva seguiu, tanto quanto possível, o costume e a tradição portugueses fazendo a noiva questão de compor o correspondente ramo com fita azul feita de lenço de lavradeira original, de colocar brincos de ouro de rainha bem típicos da sua origem nata, e fez questão de ilustrar os convites para o casamento e de colocar a indicação dos lugares correspondentes nas mesas com desenhos dos bordados de Viana. A animação da festa manteve a raiz original da tradição minhota, com o pai da noiva a brindar, à concertina, os convidados com números da musica popular portuguesa, a que se juntou com geral surpresa dos nubentes, a colaboração de um rancho folclórico com os garridos e belos trajes típicos do nosso Minho, o qual terminou o aplaudida desempenho com um animadíssimo, participado e vibrante vira geral, para gáudio e aprazimento dos convidados australianos.
Na ementa, constavam os famosos e bem portugueses pasteis de nata, e, inevitavelmente, o nosso característico vinho verde, bem como o mundialmente apreciado (garantia de ingleses) vinho do Porto.
As fotografias não foram obtidas (abusivamente) a partir do binóculo indiscreto do doLethes, pelo que são legítimas e gostosamente aqui divulgadas.
Sigam-nas,
Fotos de gentileza
Remígio Costa
O doLethes procura manter o compromisso voluntário assumido pelo seu único gestor de ser um espaço essencialmente de registo e divulgação de notícias e assuntos que possam interessar à comunidade lanhesense, seja ela a parte que exerce em permanência a vida quotidiana na freguesia e no país, ou a que faz parte da diáspora que chega aos mais diversos lugares do planeta. Não sendo profissional de jornalismo, vou buscar à bagagem empírica que fui adicionando ao longo dos tempos, à semente de mostarda de bom censo que procuro cuidar, e, vamos lá, a alguma espontaneidade intuitiva como base na inspiração do que faço e dou a conhecer, aquilo que produzo com maior ou menor qualidade mas sempre com total empenho e honestidade intelectual.
Nas voltas que a todo o momento dá à volta da Terra, o doLethes parou durante algum tempo sobre a Austrália, do lado oposto do globo terrestre. Mais exatamente sobre a cidade de Melbourne. E, então, porquê aí tão, alto e tão longe, e não numa outra cidade das muitas que cresceram no longínquo e florescente país-continente vizinho de Timor?
Aconteceu que no dia 21 de abril último, Verónica de seu nome, portuguesa, membro de uma numerosa e conhecida família de Lanheses , filha de Manuel Castro, da Taboneira e de Maria Mercês Castro, da Bajouca, há vários anos radicados na Austrália, e Steve Toivonen, cidadão australiano, estavam a celebrar nada mais nada menos do que a boda do seu casamento. E, pelos dados que colhemos, a celebração festiva seguiu, tanto quanto possível, o costume e a tradição portugueses fazendo a noiva questão de compor o correspondente ramo com fita azul feita de lenço de lavradeira original, de colocar brincos de ouro de rainha bem típicos da sua origem nata, e fez questão de ilustrar os convites para o casamento e de colocar a indicação dos lugares correspondentes nas mesas com desenhos dos bordados de Viana. A animação da festa manteve a raiz original da tradição minhota, com o pai da noiva a brindar, à concertina, os convidados com números da musica popular portuguesa, a que se juntou com geral surpresa dos nubentes, a colaboração de um rancho folclórico com os garridos e belos trajes típicos do nosso Minho, o qual terminou o aplaudida desempenho com um animadíssimo, participado e vibrante vira geral, para gáudio e aprazimento dos convidados australianos.
Na ementa, constavam os famosos e bem portugueses pasteis de nata, e, inevitavelmente, o nosso característico vinho verde, bem como o mundialmente apreciado (garantia de ingleses) vinho do Porto.
As fotografias não foram obtidas (abusivamente) a partir do binóculo indiscreto do doLethes, pelo que são legítimas e gostosamente aqui divulgadas.
Sigam-nas,
Fotos de gentileza
Remígio Costa
Chegam longe os Lanhesenses, mas o doLethes ainda mais!
ResponderEliminarParabéns aos noivos e muitas felicidades.