O que resta do rododendro de que venho a dar anualmente notícias da sua progressiva degradação física, produziu ainda nesta primavera no extremo do único braço com vida um viçoso ramo de folhas verdes mas nenhuma flor; é provável que venha a brotar a breve prazo floração dado que se reconhecem indícios dessa possibilidade.
O que foi um arbusto de proporções pouco comuns na espécie, este velhíssimo rododendro está reduzido a um único braço esquelético na ponta do qual, surpreendentemente, vem apresentando a sua certificação de vida.
Até quando?
Remígio Costa
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