sábado, 21 de junho de 2025

TER SORTE NA VIDA, O QUE É?

 


                                       SORTE NA VIDA, O QUE É?

 

      O que é ter sorte na vida, sendo ela curta ou longa, boa ou má, quem a procura e alcança num ato incalculado de quem é feliz e vive a vida ao jeito louvável que o acaso dá, ou porque uma graça Divina o salvou de uma tragédia de alcance extremamente doloroso e impossível de conter?

      No decorrer de minha já longa vida coleciono um número de casos em que a sorte andou a meu lado, desde criança até ao dia de hoje.

     Era menino de berço na casa do Lugar de Santo Antão onde a família naquele tempo residia, e, acordando de um sono longo, saí do berço e gatinhei sozinho até à lareira (a moça que me cuidava estava ao portal com o namorado) onde, por hábito, sabia haver leite que diariamente me era dado beber. Cheguei à lareira, ergui a mão e puxei a chaleira derramando o conteúdo ainda escaldante no cotovelo do braço direito, causando uma zona da queimadura cuja marca ainda perdura. Foi sorte: ficou a pele no braço ligeiramente estriada para sempre mas só é visível no verão com camisa de manga curta; tivesse sido na cara (uma prima minha teve essa má fortuna) e a desgraça seria bem pior.

     Já morava no Lugar da Corredoura, era ainda criança mas arriscava já situações com perigo. Na casa do vizinho mudava-se o telhado de um pequeno coberto. Debaixo estava guardado um carro de bois e, por meio dele, trepei agarrado à travessa onde assentavam telhas: a madeira quebrou, caí em cima da roda do carro, parti o braço esquerdo. Foi num curandeiro de São Salvador da Torre onde fui tratado e a mazela não deixou marca visível.

     E, porque estou a falar de quedas, dei outra dois ou três anos depois. Era tempo de vindima, preparei um cutelo, afiei-o e fui testá-lo na lapada que existia no quintal em frente à casa. Subi ao muro, estiquei a mão para um cacho, desequilibrei-me e…estatelei-me no chão. Clavícula quebrada. Podia ter sido pior. Sorte, a minha.

     Pelos catorze anos, mais coisa menos bocado, arranjei uma espingarda. Um cano, não recordo onde, talvez no ferreiro Pereira no Lugar do Campelo, sem bem me lembro, e uma corunha num carpinteiro que andava lá por casa a trabalhar. Pólvora e chumbo no cano, taxa no “ouvido” do cano, gatilho no dedo, aciono, track, nada! Repito o gesto, bola! Usei um arame para agitar a pólvora no buraquinho e…pum! Aí vai pólvora em brasa. A mim, saltou matéria incandescente para os olhos, ao meu irmão Beija, ao meu lado, zuniu o chumbo mas não lhe acertou. A sorte foi também minha porque o Dr. Jorge Machado tratou-me o olho esquerdo atingido pela pólvora colocando-me um penso em algodão que sustentei cerca de um mês; o irmão Benjamim saiu ileso (sorte dupla a minha!) do tiro traidor. Voltei a pegar numa espingarda, já adulto, na carreira de tiro em Aver-o-Mar, na Póvoa de Varzim, na instrução obrigatória no serviço militar. Nem no alvo meti uma bala.

    Não me quero alargar no caso de ter caído de uma figueira na casa do meu avô paterno, donde saí com o braço direito deslocado na rótula do cotovelo e a mão voltada ao contrário (reposta na posição normal após a queda pelo marido da minha madrinha Olívia, irmã do meu pai), porque o caso está já descrito num post do meu blogue doLETHES. Contudo, as sequelas causadas no braço direito ainda perduram sem contudo limitarem a minha capacidade de ação no desempenho da função administrativa ou outra atividade quotidiana.

 

Mas, a seguir…

      Vinha eu ao volante do Seat comercial a descer na estrada em zigue-zague de Meixedo até Lanheses; numa das primeiras curvas do percurso subia, no sentido inverso, uma viatura automóvel que viria a saber tratar-se de um amigo meu conterrâneo. Quis levar o meu carro o mais possível para a direita, mas, talvez porque o gesto no volante ter sido quiçá demasiado brusco, o Seat deambulou com a traseira, ficou sem controlo, derivou para a valeta, bateu com o motor numa entrada em pedra alguns metros à frente ficando ao contrário de pneus no ar; de cabeça para baixo, tirei o cinto, saí incólume pela janela. A viatura seguiu para a sucata.

       Não vinha no carro sozinho, trazia, sem dar conta, a sorte no assento do pendura.

      Vinha do Porto pelas quatro horas numa tarde de calor sufocante, no meu Ford Escort de poucos quilómetros. Cem metros (estimados) á minha frente, seguia um carro da polícia de trânsito. Abrandei a velocidade para não o ultrapassar, e fui mantendo o ritmo lento e a distância entre os carros. Na subida do Monte da Ola, Vila Nova de Chafé, acordei ao som metálico de uma tampa da roda da frente, lado direito: parei, tinha a roda raspado na guia do passeio, saí do carro e guardei o disco solto. Pelo canto do olho notei que um polícia, fora da viatura, estava a observar a minha atitude, mas, perante a aparente calma e o meu recomeço da viagem, retomaram também eles a marcha dispensando a intervenção. Sorte grande não foi, mas livrar-me de multa deixou-me a sorrir.

       Vou, ainda, evocar um caso que considero de muita sorte apesar da gravidade das consequências que dos fatos poderiam ter resultado em tragédia. Era já casado recente, estava no Largo da Feira com o sol a ocidente a chegar ao Monte de São Silvestre, quanto o saudoso amigo alfaiate Joaquim Nunes, com quem conversava, me incitou a acompanhá-lo a São Salvador da Torre, para ver a situação de um automóvel acidentado que, numa curva acentuada, tinha entrado numa ribanceira mas sem mazelas de vulto para o condutor nosso concidadão. Na penumbra da noite próxima, fui descendo o valado agarrado aos arbustos pensando estar perto de um muro de suporte que não tencionava saltar. Porém, não havia qualquer tapume, meti o pé em falso, caí de uma altura de cerca de dois metros batendo de costas sobre um cepo de salgueiro. Traumatizado, sem tino para avaliar o estado em que me encontrava, foi o Joaquim que me trouxe-me e entregou ao Doutor Jorge Machado, que me acolheu e manteve toda a noite em permanente observação no seu gabinete médico. Devo-lhe muito. Levaram-me de manhã para a minha casa onde permaneci na cama duas semanas, em recuperação. Anos depois, numa consulta hospitalar de rotina, foi-me mostrada uma radiografia onde duas das últimas vértebras estavam separadas da coluna cerca de um centímetro cada. A sorte, na desgraça, esteve do meu lado outra vez porque não tive que recorrer a muletas ou carrinho de rodas, de enfrentar a imobilidade total para sempre caso tivesse fraturado a coluna vertebral. 

        Mais...

        Nada nesta vida superaria a sorte que me contemplou num episódio a rondar tragédia familiar.

        Por último, a sorte maior do meu percurso de vida do que poderia ter sido uma tragédia para mim e para os meus familiares, cuja divulgação agora levo a público pela primeira vez. 

       Era domingo no mês de outubro e, ao sol radioso da manhã, eu, a minha mulher, os nossos filhos, um menino de cinco anos e a bebé recém-nascida (meados de setembro), fomos para a casa dos meus sogros, distanciada da nossa cerca de trezentos metros, para um almoço familiar. Chegados, a menina foi posta num berço de vime num dos quartos do primeiro andar, cujo soalho era de madeira, situado por cima da cozinha no rés-do-chão; aqui, pendurada na parede pela correia estava uma espingarda caçadeira com o cano virado para cima, que o meu sogro usava de quando em vez em tempo de caça. Sem desprender a arma, toquei ligeiramente no gatilho porque a avaliei sem carga, tendo ficado estarrecido com o estrondo causado pelo tiro que a arma expeliu e pelos efeitos malévolos que pudesse ter causado desgraça no andar de cima onde estava o berço e nele a nossa filha. Subimos, eu e a mãe da bebé, a escada interior como se tivesse um único degrau, entrando já sem folgo no quarto em estado de total exaustão. A menina continuava no sono, serena, não acordou com o estrondo, o berço não mostrava indícios de ter sido atingido. Contudo, numa observação mais calma e atenta, deu-se conta de um buraco no soalho alinhado na vertical com a frente do berço, a milímetros da cabeça da criança que nele dormia!

         Meu Deus e Senhor das Necessidades, que alívio!!

         O acidente relatado aconteceu no ano de mil novecentos e setenta, há cinquenta e cinco anos! Está indelével no meu pensamento e guardo-o na memória como o facto mais emocionante vivido em todo o percurso da minha já longa vida.

         Pergunto-me, frequentemente, o que teria sido a minha existência na Terra carregado com as dores pesarosas de uma fatalidade inapagável e sem remédio, mesmo que inadvertidamente acontecida, que nada neste Mundo a apagaria da mente de um ser humano consciente do valor incalculável da vida.

        Não me ocorre suprema avaliação da “sorte da vida” melhor justificada da que está expressa nos factos constantes do texto.

           

         Remígio Costa

         20.06.025

 

quarta-feira, 18 de junho de 2025

COM A VILA HISTÓRICA CHEGOU A LANHESES O TEMPO DA COMUNIDADE SÉNIOR

 

                   É, efetivamente, uma boa e surpreendente notícia.  A administração da Casa do Povo promove uma ação meritória que contempla  pessoas idosas da comunidade da Vila Histórica de Lanheses, dando-lhe a designação de "Julho em Movimento". É uma iniciativa que pretende incentivar os idosos para o exercício de atividades lúdicas em comunidade, convivência e aprendizagem, abordando  a pintura, jogos de tabuleiro, macramé (!?), workshops, bem como outras que possam ser apresentadas pelos participantes, no decorrer das tardes entre as 14:30h e as 17:00h, do próximo mês de julho.

             É uma experiência que merece incentivação e participação numerosa, que sugere a fundação na freguesia  de uma futura Universidade Sénior, à semelhança das que já funcionam há já alguns anos em cerca de quinhentas diferentes localidades do nosso país. 

 

            A inscrição é gratuita e devem ser efetuadas até 25 do mês em curso. Experimenta. Vais gostar.

 

               Remígio Costa 

                

              

quinta-feira, 12 de junho de 2025

JOVEM COMISSÃO DA FESTA DE SANTO ANTÃO 2026 ARRANCA A FUNDO COM "DOBRADA À MODA DO PORTO"


A nova Comissão da Festa 

Em Honra de Santo Antão,

Não pensa  dormir a sesta

No decorrer da missão.

 

Já lançou ideia nova

de comida preparada,

Pois não carece de prova 

a saborosa dobrada. 

 

"Dobrada  à Moda do Porto",

Pratada bem estufada.

Quem come toma-lhe gosto 

Vão duas numa assentada. 

                                                               

                                            No domingo vinte e dois,

                                        Do mês de junho corrente,

                                        Vem à Missa e depois

                                        Vai ao adro diz: 

  

                                        PRESENTE!

 

Na frente de toda a gente.


Remígio Costa 

12.06.2025                                

           

                                                

 






 





quarta-feira, 11 de junho de 2025

A FACE LÚDICA DAS FESTAS SANJOANINAS

 

                                     A FACE LÚDICA DAS FESTAS SANJOANINAS
 
Junho é o mês das festas
Dos santinhos populares.
São só quatro, algo diversas
Mas fácil delas gostares.
 
Em Santo Antão já tiveste
Delicioso festival.
Outro bem lindo que preste
É agora no Sobral.
 
Tem Programa de agradar:
Marchas, banda musical,
E não faltará num BAR
O que é tradicional.
 
São João é festejado,
Em latejante euforia,
Por povo apaixonado
Numa noite de folia.
 
Há marchas a desfilar
Ao ritmo de belas cantigas;
Moças que vão a marchar,
Sorriem com alegria.
 
Dançam no palco aos pares
Num rodopio frenético;
Fazem rondas circulares
A compasso milimétrico.
 
Entretanto, sobe ao ar
Cheirinho de coisa assada;
É a hora de manjar
Bela sardinha na brasa.
 
Para plagiar o passado,
Venha lá o verde tinto,
Na malga feita de barro,
Ai, amores, que bem me sinto!
 
Não falo em Santo António,
Nem espero por São Pedro;
Não haverá matrimónio
Nem padrinhos sem cabelo.
 
 
Em tempo de concluir…
…Boa noite, vou dormir.
 
 
Remígio Costa
11.06,2025

 

sábado, 7 de junho de 2025

ROMARIA DE NOSSA SENHORA DA ENCARNAÇÃ ESTÁ A DECORRER EM VILA MOU - VIANA DO CASTELO

 


      Está a decorrer na freguesia de Vila Mou, concelho e distrito de Viana do Castelo, até segunda-feira dia 9 do corrente mês de junho, a celebração da tradicional e famosa Romaria de Nossa Senhora da Encarnação, cujo vasto programa contempla números relevantes, quer no sentido religioso católico, o mais significativo em  razão do ato festivo, quer no aspeto cultural, tradicional e brio da comunidade vilamouense, a qual manifesta a adoração à Romaria com um extenso e variado programa a executar de hoje até ao início da semana que se segue, com destaque para a imponente e Solene Procissão a desfilar num percurso de cerca de duzentos metros na estrada municipal, entre a Igreja Paroquial e o renovado Calvário.

       Na Solene Procissão desfilam não só o espetacular, no tamanho, desenho e enfeite andor de Nossa Senhora da Encarnação, como outros cinco onde vão Nossa Senhora de Fátima, o Patrono da Freguesia São Martinho, Nossa Senhora das Dores, Santo António e Senhor do Passos. Fazem parte, ainda, as Confrarias, o Coro Paroquial, o Grupo das tradicionais lavradeiras com os garridos trajes minhotos, as entidades concelhias e locais, a Banda Musical entre muitas outras manifestações que compõem o desfile da centenária Romaria. 

      O programa lúdico-festivo comporta fogo de artifício na noite principal do evento, a atuação do conjunto Arco-Iris, concertos musicais por Bandas de Música de prestígio firmado (que a tradição não dispensa), cuja atuação, segundo o gosto de cada um, suscita a convergência de adultos e jovens para fruírem de momentos de convívio e diversão. 

    Para além das tendas, barracas e de um restaurante local famoso a curta distância do enfeitado e iluminado recinto da festa, está aberto ao ar livre ao lado do belíssimo Arco-Festivo, símbolo da Freguesia e da Romaria, um amplo espaço dotado de mesas individuais onde se pode provar o tradicional e famoso cabrito à moda de Vila Mou e o cada vez mais requerido no Minho o delicioso vinho verde.


   Aqui, é uma síntese do que será uma grandiosa e típica Romaria do Alto Minho, um ato tradicional de fé e consagração dum evento que vem do passado distante, e que o brio, a perseverança e resiliência da briosa comunidade vilamousense sustenta com orgulho e reconhecimento devidos a Nossa Senhora da Encarnação..

                                                IGREJA PAROQUIAL DE VILA MOU

                                          

ANDORES: 

                                   NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

                          SÃO MARTINHO, PATRONO DA FREGUESIA

NOSSA SENHORA DAS DORES

SANTO ANTÓNIO

SENHOR OS PASSOS

TOPO DO ANDOR DE NOSSA SENHORA DA ENCARNAÇÃO

              LADO ESQUERDO AO ANDOR DE NOSSA SENHORA DA ENCARNAÇÃO

 IDEM

IMAGEM GERAL DA IGREJA PAROQUIAL






                           O CALVÁRIO (Onde a Procissão dá a volta de regresso)
                                  







 
O RECINTO DAS FESTIVIDADES






DIVERSOS
VISTA GERAL


PALCO DO CONJUNTO ARCO-IRIS


DATA DA FUNDAÇÃO DA IGREJA PAROQUIAL





 
 
IGREJA PAROQUIAL DE VILA MOU




                       OLIVEIRA CENTENÁRIA DO LARGO DA IGREJA PAROQUIAL

                                F    I    M

Remígio Costa 

Texto e fotografias



domingo, 1 de junho de 2025

SARAPATEL À PROVA PELA CONFRARIA DOS GASTRÓNOMOS DO MINHO NA FESTA DE SANTO ANTÃO

 

               O lindo e bem composto Programa da Festa do Orago Santo Antão, que decorre desde 29 de maio findo no morro do Largo do Calvário no Lugar de Santo Antão até hoje, domingo dia 1 de junho, da Freguesia Histórica de Lanheses, tinha como referência relevante para cumprir a tradição o reconhecido e apreciado "sarapatel" (miúdos de cabrito) confecionado no local "à moda da Santo Antão". Num ambiente modesto mas bem localizado e em excelentes condições para a convivência dos apreciadores do tradicional pitéu, participou pela primeira vez na história da festa um grupo formado em Confraria dos Gastrónomos do Minho, interessados na prova a servir, mas, essencialmente, na recolha de dados específicos sobre os ingredientes usados na confeção desde o passado até ao momento atual, para registo escrito.

              Depois do sarapatel era tempo do famoso "cabrito à moda de Santo Antão". Aceite a designação porque assim se publicita a festa, mas, tenho vindo desde há muito tempo a atribuir-lhe eu o nome de "cabrito à Tia Nina", explico porquê: nos primeiros anos da década de quarenta, teria eu cinco ou seis anos, o meu pai levou-me à festa em Santo Antão; a certa altura, ele e os amigos da sua relação com quem conversava, subiram uma rampa reduzida e entraram pelo portão da casa da Tia Nina e eu com eles (ainda hoje o acesso é o mesmo). Havia já mais gente idosa no coberto da entrada e na extensa eira do seu prolongamento, eu, irrequieto, andava por ali entre eles, e passando em frente a uma porta aberta vi que era uma cozinha. Panelas escuras de ferro em cima de trempe do mesmo metal e, por baixo, chamas intensas da lenha em combustão. Claro que desconhecia que dentro delas havia cabrito a estufar, contudo, logo depois, estava a saborear no espaço exterior com os experientes conhecedores, satisfeitos com o paladar e cozimento do produto bem como da qualidade do vinho verde tinto com que era servido e os addultos bebiam sem medida.

             Porque, durante alguns anos mais sempre ouvi falar do cabrito "à tia Nina", me acudia à cabeça serem desajustadas o "cabrito à  moda de Santo Antão", que o Orago certamente nunca provou por razões óbvias, ou "cabrito à Serra d'Arga", porque a expressão tem fundamento e abundava a espécie na serra, e "cabrito assim ou assado" com que noutros lados o manjar tem valor  chamativo com o adequado slogam de propaganda.

             Mas, não há razões fundamentadas para escolher uma outra designação qualquer para optar por ementa do cabrito. Não lhe acrescenta paladar nem a  carne fica melhor mesmo que o(a) cozinheiro(a) seja Chef.

             Bom apetite e melhor proveito. 

                    Três elementos da Comissão da Festa e quatro da Confraria dos Gastrónomos do Alto Minho.

 

Comissão da Festa a Santo Antão e elementos da Confraria dos Gastrónomos do Alto-Minho



            A CAPELA DE SANTO ANTÃO (INTERIOR) COM OS ANDORES





                                  DOIS AMIGOS COLABORADORES

        Remígio Costa 

        Fotos e texto.    

           

          

                

CARTAZ DA ROMARIA DE NOSSA SENHORA D'AGONIA 2025

        Este é o Cartaz escolhido para representar a Romaria de Nossa Senhora d'Agonia no ano de 2025, a qual decorre em Viana do Castelo entre os dias 12 a 20 de agosto.

        Bruna Torre, de 17 anos de idade, natural de Viana do Castelo, é a figura do Cartaz, escolhida num evento que decorreu no Teatro Municipal da cidade, no dia 07 de março findo.
 

      A Mordoma que deu a figura ao Cartaz da Romaria de Nossa Senhora d'Agonia 2025, foi escolhida por um júri entre 20 finalista num evento que teve lugar no dia 07 de março, no Teatro Municipal Sá de Miranda. Trata-se de Bruna Torre, de 17 anos de idade, estudante, natural de Viana do Castelo. Escolhido o rosto do cartaz da Romaria de 2025, a VianaFestas e a Comissão de Festas da Romaria de Nossa Senhora d’Agonia convidou 3 fotógrafos que apresentaram cada um, uma proposta, na qual figura a jovem mordoma.
 
     Nossa Senhora d'Agonia aparece em imagem de fundo na quase totalidade do espaço do Cartaz, vestida com manto em tom violeta.

(Dados e foto das redes sociais)

Remígio Costa


RESQUÍCIOS DAS FEIRAS NOVAS EM PONTE DE LIMA 2025

                    Sob calor sem resquício, colhi algumas imagens do que sobrou das Feiras Novas 2025 da Vila de Ponte de Lima, num trajet...