Trata-se da boda de casamento de Manuel do Vale e Deolinda, pais de Manuella Vale e irmão mais velho de Maria Vale, com residência no Lugar da Bajouca, em Lanheses, que decorreu em 29.08.1964 (a 7 de outubro seguinte seria o meu casamento).
Não recordo em que espaço decorreu o ato, cujos principais protagonistas são primos de sangue da minha mulher Fátima Vale e meus por afinidade. Na mesa, à esquerda, está o João Castro e Silva (de copo na mão), com a esposa Maria Elisabete (ambos falecidos); a seguir, a então minha namorada Fátima Vale e eu com 28 anos; e logo depois, José Manuel Correia Pinto, então ainda estudante universitário, com a irmã Fernanda (falecida), tendo na ponta o Albino Vale e a esposa (falecidos), estando atrás em pé os noivos, e no topo tenho dúvidas pela pouca nitidez da imagem não facilitar a identificação, sendo que, o que está de fato escuro me parece ser o pai do noivo, pai da Maria Vale. Do lado direito, a contar de cima, está a Rosa Vale, minha cunhada, então namorada do Chiquinho (Francisco Dias)e, agora, viúva, o qual está na imagem ao seu lado; a seguir, três crianças e Rosa Costa Marinho, prima da Lídia Silva, antes João José da Silva, mais conhecido por João da Correia; e, por último, olhando o fotógrafo, o irmão mais novo do Zacarias, o Floriano, gémeo do Emídio Vale (falecido) e pai da drª Ema.
Dos restantes, dispersos no espaço, não arrisco identificá-los por incerteza dos correspondentes nomes.
Admito que o texto acima pode conter imprecisões pelo que agradeço me sejam propostas retificações por quem está por dentro do assunto, bem como falhas na descrição que porventura me faltaram mencionar.
Os meus agradecimentos pelas retificações que já recebi.
Remígio Costa
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