domingo, 7 de dezembro de 2025

À SOMBRA DA BANANEIRA

 


 

À SOMBRA DA BANANEIRA 

 

Quem poderia pensar 

Haver no Largo da Feira,

Uma árvore singular 

A quem chamam bananeira.

 

Cresceu linda e frondosa,

Folhas verdes alongadas;

No todo, é mui formosa 

Atraente, bem formada.

 

Fosse a Junta ou o Arezes

Quem a árvore plantou,

Bom é para os fregueses

Que a Confeitaria criou.


Anos não sei quantos tem,

Estimo que sejam poucos;

Mas se repararem bem 

já tem fruto como outros.

 

Do lado onde o sol bate, 

Dois cachos trazem o fruto;

Um pepino em cada parte 

Fazem couro cabeludo.

 

Bananas em crescimento 

São pequenas como os dedos;

Engrossarão com o tempo 

E disso não há segredos.

 

A mim me parece bem,

Que outras árvores na Feira,

Sejam plantadas também 

Fossem ou não bananeira. 

 



Remígio Costa 

Fotos e texto

07.12.2025

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 


 


 

 



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