No sopé de uma árvore
Vi duas imagens iguais;
Não sei se eram de mármore,
Eram pequenas demais.
Duas Senhora de Fátima,
Irmãs não podiam ser ;
Talvez sejam uma falácia
Que convém esclarecer.
Por que ali foram postas
Ou delas se esqueceu?
Promessas não têm respostas
Se alguém assim procedeu.
Que Santa Eulália as proteja
E as entregue em boas mãos
A quem ali passar as veja
Em tão ridícula situação.
A árvore está em frente
Da caixa do ATM;
Passa por lá muita gente
Alguém as há de ver e leve.
Remígio Costa
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