sexta-feira, 28 de agosto de 2020

ATROPELAMENTO POR VIATUTRA AUTOMÓVEL NO LARGO DA FEIRA

 

          Cerca das 14 horas de hoje, sexta feira dia 28 de agosto, uma viatura ligeira que transitava de oriente para ocidente na estrada que atravessa o Largo Capitão Gaspar de Castro, embateu numa jovem cidadã de nome VERA MARINHO, natural e residente em Lanheses, funcionária da empresa de seguros Medsil, da Rua de Santa Eulália, cujo corpo ficou imobilizado sensivelmente a meio das marcas da passadeira que ela estaria a atravessar. A viatura ficou, também, estacionada no lado direito da passagem dos peões.

          Feito de imediato o chamamento chegaram ao local 17 minutos (aproximadamente) depois os serviços do INEM , bem como uma brigada da GNR 3 minutos após a chegada da  ambulância médica. Visualmente, a vítima manteve-se sempre imobilizada mas sempre consciente até à chegada dos serviços de assistência médica, não sendo notórios efeitos externos do choque sofrido, seguindo depois de estabilizada para o ULSAM para efeito de exames específicos.

          O impedimento da circulação rodoviária de cerca de 30' levou a que algumas da longa fila formada por viaturas ligeiras e pesadas tivessem optado por um percurso alternativo para prosseguir viagem no sentido de Viana do Castelo.

          A jovem Vera Marinho é solteira e faz parte do Rancho Folclórico da Casa do Povo de Lanheses.

 

Foto: doLethes

Remígio Costa 

2 comentários:

  1. Caro Sr Blogger, na minha modesta opinião está aqui visível uma situação, não de invasão de privacidade, que essa também é visível, mas sim de falta de consideração pela jovem. Acha que ela vai gostar de ver esta situação exposta na internet, olhe eu não gostaria.
    Contudo, espero que esteja tudo bem com a Vera, fui apanhada de surpresa.

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  2. Soube, manhã cedo, através de pessoa muito próxima, que a acidentada (que bem conheço e respeito quer a ela própria como à família a que pertence) se encontra bem e livre de quaisquer sequelas derivadas do acidente sofrido. Rejubilo com a notícia. Publico factos sobre a minha terra há cerca de 11 anos usando o que é comum fazer-se nos media de um modo geral. Não posso medir a sensibilidade das pessoas envolvidas e preocupo-me em relatar com seriedade (apenas) aquilo que pessoalmente presencio. Espero (acredito) que a Vera me desculpe se porventura de algum modo contribui para invadir a sua privacidade, sendo que o acontecimento foi público e presenciado por numeroso grupo de pessoas.

    O meu nome é Remígio e o apelido Costa.Remígio Costa.


    (Nota: a notícia não saiu (nem vai sair) na internet.
    RC

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