O caso não é de hoje, já aconteceu em anos anteriores e continua a entrar agora água da chuva no Centro de Saúde de Lanheses! Acabo de confirmar in loco a veracidade desta informação, quando, ao entrar no corredor de atendimento ao público, deparei com vários baldes, esfregões e vassoura nas mãos de uma funcionária em serviço no Centro; inicialmente, não estranhei o cenário inabitual do local julgando tratar-se de trabalho normal de limpeza diária, estava a chegar a hora de o Centro encerrar, constatando logo a seguir que se tratava de infiltração de água de chuva que caía do teto e escorria pela parede.
Será que no ULSAM não há conhecimento desta anomalia? Se há porque não se tomam medidas atempadas para pôr termo a uma situação que, além dos danos que provoca, cria uma imagem de desleixo ou de excesso de incompreensível burocracia?
Um Centro de Saúde não é nem pode parecer uma palhota de praia.
Remígio Costa.
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