Sento-me na tua margem para pensar
Que um dia, deste lugar, vou partir
Numa barquinha à vela, a deslizar
Num lençol de prata sempre a luzir.
Quero entrar no mar largo e sem fim
Vogar dia e noite à luz das estrelas;
Ouvir o canto das sereias só para mim,
Afogar minhas crenças e incertezas.
Quero voltar aqui por um momento,
Por muito breve e fugaz que seja,
Negando que és “do esquecimento”
Mas rio de amor que muito se corteja
Eternizado no passar do tempo
De alma imortal e benfazeja.
O RIO LIMA, DO ALTO DA PONTE DE LANHESES.
A juzante, margens.
A juzante - margem direita.
A juzante, com ângulo escolhido-
A montante, olhando mais para a margem direita.
Margem direita, com mais veiga de Lanheses.
A montante, margem esquerda.
Do alto da ponte, com as casas de Lanheses mais chegadas ao rio.
A montante,margem direita, sítio da Passagem - Parque Verde
Margem direita, da Casa do Paço, lugares a Feira e Agra.
Margem direita, ao fundo a linha do arvoredo do Parque Verde
Da ponte de Lanheses a Serra d'Arga, ao fundo.
BARCOS E BARQUINHAS DO RIO LIMA
As barquinhas ancoradas na margem direita, com pouca água e coroa de areia no meio do rio.
A ponte de Lanheses, vista da margem direita no sentido montante-juzante.
Soneto e foto doLETHES.
Remígio Costa, 2014/07/09
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