Com a aproximação de eleições o discurso da falta de alternativa ao saque a que alguns portugueses têm sido forçados passou, como era esperado, a ser um pouco açucarado mas (convenientemente) cauteloso, não vão os contribuintes à força pensar que a grilheta que os prende ao cepo será brevemente aliviada. Que sim, há sinais de retoma da economia, os juros dos empréstimos são mais comportáveis, o desemprego estagnou, ainda não dá para festejar, mas haja paciência, muita esperança no futuro. Por agora há que contar com o que está "cozinhado" no OE (Orçamento de Estado) para 2014. E, o que podemos esperar, então? Mais cortes nas pensões e reformas dos nababos que recebem acima do ordenado mínimo, serviços de saúde mais caros, encargos gerais a crescerem, agravamento do IRS, aumento da contribuição para a ADSE, aumento da tabela do IMI, cortes, cortes e mais cortes a ponto de um cidadão perder a paciência e soltar um
QUE VÃO CORTAR AO...CARAGO!,
antes que a debilidade física e mental o não permita.
Parabens Remigio. So faltaria cria um movimento para pedir: LANHESENSES
ResponderEliminarVOTEM MAS VOTEM EM BRANCO. VOTEM EM BRANCO EM 29 DE SETEMBRO.
amigo o voto branco è dar poder aos imcompetentes david pereira
EliminarPara passar FOME e apoiar o governo que governa...
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