"Foto de família" no fim da recolha das batatas
Para alguns foi uma experiência inédita. Para outros o trivial trabalho de colher as batatas de quem (ainda) se dedica à agricultura familiar, fiel a uma tradição muito comum da nossa região e ao gosto de prover às necessidades próprias no que a terra pode produzir.
Ainda mal tinham saído do ninho os passarinhos já "a rapaziada" andava "à batatada" de sachola na mão. À hora combinada de véspera, já lá andavam os "Vales" e um dos "Costas" que, vindo da Meadela, se adiantou aos pais na representação do grupo.
Foi num ápice. Pudera, se o vizinho Pereira, numa avaliação à vista, lhe pareceu desproporcionada a relação dos "voluntários" e a extensão do batatal afirmava que "daria uma batata para cada um", dando de barato o exagero em menos de duas horas a campanha chegava ao fim.
Romão e sua
Foi giro. Os "franceses" viveram um momento diferente nas férias que gozam em companhia dos pais. Destes, os mais novos ficaram a conhecer que as "pomme de terre", afinal, são batatas em Portugal, donde se fazem as batatas fritas iguaizinhas às frites que comem em França.
Não há mais?
Verdadeiramente, o que se conclui desta reunião de membros da mesma família, é a amizade e entreajuda que os une, e que "onde todos ajudam, nada custa".
Foi óptimo. E, graças a Deus, há batatas para todos sem necessidade de "andar à batatada".
Para o ano há mais.
A recolha.
Serviço compatível com a profissão de bombeiro...
O futuro é incerto. Nunca se sabe o que poderá vir a ser a vida de um professor...
Peço imensa desculpa pela avaliaçao errada da quantidade de batatas para cada um, mas como acordei pensando que ja seria o começo da festa de S. Joao d'Arga, acordei um pouco atarantado hihih, por isso corrijo o erro: afinal eram duas batatas para cada um lol, mas mesmo assim é bom ver a familia a ajudarem-se uns aos outros.
ResponderEliminarAbraço.
David Pereira
Ps: Sr Remigio, o que eu me ri ao ler a sua reportagem do "batatal"... Silvia Pereira