ATÉ O VERÃO NOS CORTAM.
Não dá para acreditar
Devo estar confundido:
A estação que
está a passar
É a de verão ou o
estio?
Ontem esteve de
sol
Hoje chove
sempre a fio.
Só de capa e com
cascol
Se poupa à chuva
e ao frio.
Eu vejo no
calendário
O dia doze de
Agosto;
O tempo diz o
contrário
É o inverno suposto.
Isto é manha do
governo
Para safar o espírito santo
Tenta alagar o
inferno
P´ra poder
salvar o banco.
Já não me fio em
promessas,
E de previsões da Maya,
Nem dos anos da Caneças
Quando veste
mini-saia.
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