LANHESES E AS SUAS PREMÊNCIAS
VI – EDIFÍCIO
ANTIGO DA JUNTA.
Há que pensar o que fazer com
o edifício do Largo Capitão Gaspar de Castro onde funcionou a Junta de
Freguesia. Aparentemente, parece sub-aproveitado e com alguns sintomas notórios
de degradação, estando a ser utilizado para recolha de equipamento de limpeza
ou desactivado. Há associações locais que não dispõem de instalações próprias e
a hipótese de troca, cedência, aluguer, ou venda para criação de fundos para aplicar
em algum objectivo específico, deverão ser considerados.
VII – REQUALIFICAÇÃO DO LADO OESTE DO CENTRO CÍVICO.
Os efeitos práticos do processo
judicial que reconheceu à freguesia a posse do espaço ocupado pelo antigo posto
de abastecimento de combustíveis ainda não se verificaram. Tudo continua como
dantes, desconhece-se a quem compete remover as instalações existentes no local
e em que prazo, se existem encargos para a autarquia para o desalojamento e que projecto de requalificação está
previsto.
VIII – O “OLHO”
Já se perdeu a conta aos anos passados e aos projectos que se aventaram ao longo deles para a limpeza, descontaminação completa do leito e aproveitamento da poça de água estagnada do “Olho”. Actualmente livre dos efluentes domésticos pela nova rede de saneamento existente, o local está longe de ser limpo. Continuam lá os despejos do ferro-velho acumulados durante anos e os nenúfares que ali floresceram em tempos já distantes são uma miragem. Se não há vontade séria para encontrar uma solução consensual viável para o local, que não se fale mais dele, de uma vez para sempre!
´ IX – ANTIGA CASA DA BARROSA.
Está à venda há anos e a
Câmara Municipal terá intenção de a adquirir para a utilizar como complemento
de instalações ocupadas pelo Agrupamento Escolar que lhe é contíguo. Serão conversações
complexas e de difícil resolução, mas compete à Junta de Freguesia manter o
assunto “sob controle” e fazer ouvir a sua voz caso vislumbre uma possibilidade
de tirar proveito das instalações caso estas venham a ser adquiridas pela
autarquia concelhia ou pelo próprio Estado.
X – NÃO DEIXAR CAIR O PROCESSO DA EXTINÇÃO DO POSTO DE
CORREIO.
Há que manter a posição de um
Posto de Correio com espaço próprio, seja administrado pela empresa, em
parceria ou de forma autónoma a cargo da Junta de Freguesia ou exploração
privada, a hipótese menos desejável. Pode até ser entregue a gestão particular,
mas sempre independente de qualquer promiscuidade comercial.
(Conclui no próximo post)
2013/Outubro
Remígio Costa.
(Conclui no próximo post)
2013/Outubro
Remígio Costa.
Muito bem Pensado,descrito e mais uma suave critica com verdade e honestidade.
ResponderEliminarParabens.
Com um braco,
Manuel Horacio Lima De Jesus