Pelourinho considerado monumento de interesse público
Hoje em dia multiplicam-se no nosso país as localidades que realizam eventos anuais que reportam à história, tradições e costumes das respetivas comunidades. São exemplos, entre muitos outros que poderia aqui trazer, o “Auto da Floripes”, nas Neves/Vila de Punhe e a Festa da Coca, em Monção, os quais se aproximam da ideia que pretendo propor para Lanheses.
O tema reportar-se-ia
- à feira quinzenal ao tempo em que D. Maria I concedeu o foral de vila à nossa freguesia (finais do século XIX)
- à primeira feira autorizada e
- e ao local onde se realizou pela
primeira vez.
SINOPSE
DO EVENTO
Seguindo um guião a elaborar por uma/ou grupo
de pessoas com formação em História geral, a ação deveria decorrer a partir da
Casa d’Almada até ao Largo da Feira, com cenas dialogadas entre os diversos intervenientes.
Esbirros, tendeiros e populares, vestidos conforme os costumes da época. No
Largo, haveria tendas tradicionais e a reconstituição possível das antigas
feiras com animais, produtos de lavoura, louças e cerâmica, utensílios e vendedores
diversos, com a maior parte a cargo de atores espontâneos, a par dos feirantes tradicionais.
Barracas com petiscos confecionados com produtos privilegiando os locais, jogos e ocupações da
época, danças e cantares regionais, concertinas, jogo da vara, cenas de
escaramuças, espetáculos com saltimbancos e robertos, venda da banha de cobra, leitura da
sina e tudo o mais que das antigas feiras pudesse ser evocado.
- Duração do evento a estabelecer.
- Contando com a anuência nunca negada do titular da Casa d'Almada para disponibilizar o espaço indispensável à realização de uma parte importante do evento, deverão envolver-se na consecução da iniciativa
- A Junta de Freguesia, a liderar
- A Casa do Povo
- O Agrupamento Escolar de Arga e Lima
- O União Desportiva de Lanheses
- A Associação Humanitária e
Cultural
- Associação de Caçadores
- A autoridade paroquial
- A Obra Social e Paroquial Riba
Lima
- Particulares com competência
académica ou cultura empírica
- e, necessariamente, como é
obrigação e prática noutras manifestações e eventos, a Câmara Municipal do
nosso concelho.
Aceitam-se outras ideias e
(ponderadas) sugestões.
Voltarei ao assunto quando tiver nova
matéria a apresentar.
Remígio
Costa/fevereiro2017
Fotos: doLethes
Remígio Costa
É uma óptima ideia valorizar as coisas que temos e que nos foram dadas e fazer alguma coisa de interesse aproveitando neste caso o Pelourinho. A existência do foral desde os tempos de D. Maria I ´e muito interessante. Se em alguma coisa poder contribuir aqui estou.
ResponderEliminarSeria a melhor ideia de todos os tempos ! Cabecinha pensadôra ,Apoio
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