Eram cerca de 17,30 horas de hoje, sábado, dia 23 de Março quando ouvi o chilrear das andorinhas de regresso aos ninhos construídos sob o beiral da minha casa, pela primeira vez este ano, com quatro dias de atraso em relação à entrada da Primavera, mas também não andam elas a mando dos relógios inventados pelo Homem. Apesar do tempo que faz, mais próprio da estação invernosa do que aquele que pensámos ser o desta fase da natureza, aí estão as mensageiras da boa nova do tempo das flores, da cor e do sol radioso que há-de vir.
Apresentando alguns estragos da erosão a que estão sujeitos, os ninhos estão, apesar disso, em boas condições de habitabilidade. Nada que não seja facilmente resolvido com umas viagens em busca do melhor barro que abunda por aí a esmo e da melhor qualidade, e pela maestria com que elas o sabem utilizar.
Sejam, pois, bem vindas e tenham uma excelente estadia.
que lindo que è sao tal e qual como nos, quando chega a primavera so queremos ir para a nossa terra, e depois vem o fim da primavera e nos dizemos là vao as andorinhas, ganhar a vida
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