Depois dos dióspiros, os ouriços. Árvore despida, braços erguidos ao céu coberto de nuvens de chumbo vertendo incessantemente água em forma de gotas de chuva que há-de fertilizar a Terra. Ouriços (ainda) grudados aos ramos nus (como corvos e tordos...), pintam de negro presságio a incerteza do advir.
Valha-nos que os homens perecem mas, a Primavera, NÃO!
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