É incómodo, condicionante, agreste, talvez intimidatório, mas, inevitável, o Inverno. Necessário, útil, imprescindível para o equilíbrio da Natureza. Tal qual as demais estações do ano.
Os últimos dias têm sido tipicamente de inverno, com chuva intensa, vento forte, com total ausência de sol salvo cerca das onze horas de hoje em que, por breves momentos, rompeu o manto de água em forma de nuvens espessas. Árvores arrancadas pela raiz (há pouco um amigo de S. Lourenço da Montaria dizia-me ter sido forçado a tomar um caminho florestal para chegar a Lanheses por a estrada estar bloqueada com duas árvores derrubadas), cortes irritantes da corrente eléctrica (é já, talvez, a décima vez que sou obrigado a restaurar esta sessão, irra!), porém, sem danos extraordinários que tenhamos sofrido.
O alagamento das veigas da margem direita do rio Lima está longe do que já se viu noutros tempos. Água, sim, bastante para formar extensos lençóis no Parque Verde, sítio de Linhares e ponte nova da estrada que leva ao rio. Em Alvito, junto à ponte de Lanheses e em Lamas, nada de relevante. Há mais ameaça que consequências. Para pior, está bem assim.
O tema vai ilustrado com um curto vídeo (uma experiência) e algumas fotografias colhidas dos locais mais conhecidos dos lanhesences ausentes, para quem fiz, especialmente, esta recolha.
Ora vejam:
espro que vai acalmar pois atè mete medo
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