domingo, 10 de outubro de 2010
AGORA, ROUBAM BANCOS!
Assaltos às instituições de crédito são tão frequentes que, hoje em dia, já entraram na rotina das notícias do quotidiano e, na sua grande maioria, já não provocam nos cidadãos um interesse que motive a comunicação social a dar-lhes um relevo por aí além, salvo se as peripécias em que decorrerem tiverem contornos de grande sensacionalismo e espectacularidade.
Mas a notícia que, hoje, pode ser lida nos diários informativos dá conta de roubos, não dos Bancos onde se movimentam a moeda e os cartões de débito e crédito, mas os prosaicos bancos "de jardim" destinados, supostamente, ao uso e para comodidade dos cidadãos, em grande maioria pelos velhos e desempregados. E, não se pense, que se trata de um pequeno número de peças desaparecidas, pois a notícia diz que são várias dezenas e em diferentes lugares do concelho de Guimarães e o seu valor estimado é de mais de 30 000 euros!
Só os autores deste bizarro e insólito desfalque do património comum poderiam esclarecer as motivações e o destino que deram ao objecto do roubo. Ficamos a aguardar o próximo desenvolvimento do caso e poderemos vir a conhecê-los.
Entretanto, quem mais fica a perder com tudo isto, são os velhos e os reformados, que se vêem privados dos seus locais favoritos de descanso e lazer; já não lhes bastava o desgosto de verem as míseras pensões de reforma congeladas e o aumento do IVA, como nem sequer lhes é permitido esperar pela morte sentados e têm de se sujeitar a ficar à espera dela em pé.
Crueldade!
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