Há dias dei conta de que entre as ramagens de um loureiro e de uma ameixoeira a conviverem em indecente promiscuidade junto do barbecou do meu quintal, se intrometeram as folhas distintas de um pé de cabaça a estender-se, a seguir, ao longo da estufa do vizinho amigo, com flores abertas ao sol. E, espantosamente, como se fosse um ninho de vespas velutinas, um amarelo exemplar juvenil de cabaça suspenso entre as copas das árvores.
Ainda estou a tentar adivinhar como é que vai ser quando o fruto crescer!
Fotos: doLehtes
Remígio Costa
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